terça-feira, 18 de outubro de 2011

O Câncer Infantil TEM CURA!



A cada ano são cerca de 10 mil novos casos de câncer pediátrico, ou infanto-juvenil, segundo as estimativas do Instituto Nacional de Câncer. A boa notícia é que hoje cerca de 70% desses pacientes podem ser curados. Dentre os fatores que têm contribuído para esse índice de sucesso estão o diagnóstico precoce, o desenvolvimento de drogas mais eficientes e a atenção ao contexto familiar e social do paciente.
O câncer pediátrico pode afetar qualquer célula do organismo, com mais frequência as do sistema sanguíneo. Ele raramente é hereditário e seu surgimento depende de alterações genéticas que ocorrem nas próprias células tumorais.
As leucemias respondem por uma parte importante dos casos - cerca de 30% do total - e têm incidência maior nos primeiros cinco anos de vida. Logo em seguida, estão os tumores primários de sistema nervoso central, linfomas, neuroblastomas, tumores renais e sarcomas. O tratamento fundamental é a quimioterapia. Apenas uma minoria de casos pode ser tratada exclusivamente com cirurgia e radioterapia. Nas leucemias e linfomas , utiliza-se o transplante de medula óssea de maneira complementar, pois ele auxilia o sistema imunológico do paciente e permite que ele receba doses mais altas de quimioterapia, o que é particularmente útil nos casos resistentes ao tratamento convencional.

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