segunda-feira, 31 de outubro de 2011

O Câncer Infantil e todos nós




O Câncer Infantil e todos nós

A visão que o câncer infantil provoca em todos que sobre ele refletem é plena de sentimentos díspares; para alguns, pode representar impotência diante do inexorável; para outros, significa um grande desafio cientifico, até inimaginável para um país com as características do nosso.

Na verdade, estamos diante de uma condição em que a maioria dos que são afetados podem ser curados, mas ainda com substancial número de insucessos; tratamentos custosos e prolongados são a regra, em geral com extrema sofisticação. Aí vem aquela que talvez, a muitos, represente uma grande surpresa: nosso país domina plenamente todos os passos técnicos para que as melhores chances de êxito sejam alcançadas no tratamento do câncer infantil e contribui de modo expressivo para a aquisição de novos conhecimentos.
É uma feliz realidade, mas a ela está atrelado aquele que é, de fato, nosso maior desafio: estender a todos os nossos irmãos e irmãs, em todas as áreas de nosso país, as chances de usufruir desses grandes resultados. Essa é nossa grande tarefa, essa é, de fato, nossa grande missão. Missão de todos nós, de fazer com que as condições socioeconômicas não sejam um obstáculo impossível de ser transposto para alcançarmos o resultado desejado. Missão de fazer com que um ITACI esteja sempre ao alcance de uma criança que dele necessite.
A todos que participam dessa luta, em nome de nossas crianças, de nossos tantos filhos e filhas, nosso muito, muito obrigado.


Dr. Vicente Odoni Filho
Coordenador Clínico do ITACI



Mais informações: www.itaci-fc.org.br

ITACI - Instituto de Tratamento do Câncer Infantil



O ITACI – Instituto de Tratamento do Câncer Infantil foi construído através de uma parceria entre a Fundação Criança, a Ação Solidária Contra o Câncer Infantil e a Fundação Oncocentro de São Paulo.

Inaugurado em 17 de junho de 2002 pelo então Governador Dr. Geraldo Alckmin, iniciou suas atividades em 17 de dezembro de 2002 com a ativação de 12 consultórios médicos e 2 salas para procedimentos no ambulatório, além de 12 leitos de hospital/dia para quimioterapias.
Em 16 de junho de 2003 iniciou o atendimento na área de internação, abrindo 6 dos 17 leitos instalados.
Hoje, o ITACI funciona com sua capacidade total de leitos e atende a 3200 pacientes portadores de doenças Onco-hematológicas. São cerca de 1100 consultas, 550 quimioterapias e 1000 atendimentos da equipe multiprofissional, todos os meses.
A equipe multiprofissional é formada por psicólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, nutricionistas, farmacêuticos, enfermeiros e auxiliares de enfermagem.

O Hospital é dividido em 3 andares temáticos, com os elementos água (1º andar), terra (2º andar), e ar (3º andar), carinhosamente decorados de forma lúdica com o personagem Nino, o mascote do ITACI, ambientando toda a estrutura para acolher crianças e adolescentes, pais e familiares.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Noticias Manuela!

 
 Olá Amigos!!!


Ontem nossa pequena guerreira Manu, teve mais uma difícil consulta.
Manuzinha está sofrendo muito com as reações do longo período de quimioterapia.
Seus Leucócitos muito baixo, suas plaquetas  descendo na montanha Russa. Enfim já tivemos consultas bem mais animadoras.
Agora nossa princesa precisa descansar e está “proibida” de sair de casa até sua imunidade melhorar, com isso precisamos de muita criatividade para manter as prescrições medicas.
Eu já me preparei.

Segue a listas de coisas que providenciei para esta semana de casinha:

  • DVD Barbie e o Castelos de Diamantes
  • Palheta de Maquiagem com 98 cores
  • Adesivos
  • Historias
  • Desenhos para colorir

Acredito que conseguiremos matar o tempo...

Agora é esperar a próxima quinta e se Deus permitir trazer Otimas Noticias!

O Que é Quimioterapia?

O que é Quimioterapia?

A quimioterapia consiste no emprego de drogas para combater o câncer.

Esses medicamentos, chamados quimioterápicos, atuam combatendo as células doentes, destruindo e/ou controlando seu desenvolvimento.

Podem ser ministradas isoladamente (monoquimioterapia) ou combinadas (poliquimioterapia). Sendo esta última a que apresenta resultados mais eficazes, pois consegue maior resposta a cada aplicação, diminui o risco de resistência às drogas e consegue atingir as células em diferentes fases do seu ciclo.

A quimioterapia pode ser indicada como tratamento isolado ou ainda ser feita em conjunto com a cirurgia e a radioterapia, dependendo de fatores como tipo de tumor, localização e estágio da doença.

A classificação da quimioterapia varia de acordo com a finalidade do tratamento:

Curativa - Para se conseguir a irradicação total do tumor.

Adjuvante - Utilizado após cirurgia curativa para prevenção de metástases na em torno da área do tumor.

Neoadjuvante ou prévia - Visa a redução parcial do tumor, preparando para o tratamento cirúrgico e/ou radioterapia.

Paliativa - Não se destina a cura do tumor, busca-se a melhorar a qualidade da sobrevida do paciente.

Como funciona a Quimioterapia no
organismo?


As drogas quimioterápicas interferem na capacidade de multiplicação das células cancerosas.

Para cada diagnóstico é definido o tipo e as combinações das drogas a serem administrada ao paciente.

Mas as drogas usadas no tratamento atingem tanto as células doentes como as normais.

As células normais mais afetadas são aquelas que mais rapidamente se dividem, incluindo as de folículos pilosos, gastrointestinal, sistema reprodutivo e medula óssea.

Reações desagradáveis da Quimioterapia
Por se tratar de tratamento em que há agressão tanto de células doentes como sadias, os efeitos colaterais são inevitáveis. entre os mais comuns estão:

• Queda de cabelo
• Feridas na boca
• Dificuldades para engolir
• Náuseas
• Vômitos
• Constipação
• Diarréia
• Infecções
• Anemia
• Aumento de sangramentos

Como é feito o tratamento?

A quimioterapia pode ser administrada de diferentes maneiras. As mais comuns são:

• Intravenosa

É a maneira mais comum. A aplicação do quimioterápico é feita diretamente na veia, normalmente no antebraço, podendo também ser aplicada em qualquer outro local.

• Oral

Método mais cômodo e prático. A medicação, pílula, cápsula ou líquido é ingerido diretamente pela boca.

• Intramuscular

É ministrado o medicamento por injeção, diretamente no músculo do braço ou nádegas. O procedimento é rápido durando apenas alguns segundos.

• Intratecal

Os médicos utilizam o método intratecal como forma de prevenção para alguns tipos de leucemia e linfoma que tem a tendência de se difundir para o sistema nervoso central.

O método consiste em injetar a droga quimioterápica direto no líquido Céfalo Raquidiano, para destruir qualquer célula doente.

O Cateter
Em alguns pacientes, o acesso venoso é muito difícil, sendo aconselhado a implantação de um cateter.

O cateter é um tubo plástico e fino que é colocado dentro de uma veia, permitindo que o paciente receba toda a medicação do tratamento, sem que precise ser furado todas as vezes que precise fazer as aplicações.

São dois os tipos de cateter utilizados:
• Permanentes

Colocado através de processo cirúrgico, é chamado de permanente por poder permanecer no lugar por meses ou anos. Pode ser semi ou totalmente implantado.

• Temporários

É um acesso temporário de administração da quimioterapia, que funciona da mesma forma do permanente, porém seu tempo de permanência é de alguns dias.

Orientações práticas


• Alimentação

Estar sempre bem alimentado melhora as condições de reagir aos efeitos colaterais e fica-se menos predisposto a infecções.

No caso de sentir náuseas e vômitos, prefira comidas na temperatura ambiente ou ligeramente resfriada, evite alimentos gordurosos e frituras, prefira fazer várias refeições ao dia, em pequenas porções, coma devagar, mastigando bem os alimentos, mantenha a casa sem odor de comida.

• Febre

Durante o tratamento há uma queda nas defesas do organismo, deixando o paciente suscetível a infecções.
A febre é um sinal de possíveis infecções no organismo. Ao primeiro sinal, o médico deve ser avisado imediatamente para orientar o tratamento adequado.

• Infecções

Prevenir infecções é uma preocupação que todo paciente e as pessoas a sua volta tem que ter todos os dias. Para isso algumas regras básicas devem ser seguidas:

- Lave bem as mãos usando água morna e sabão;
- Evite arranhões ou cortes na pele. Se acontecer, lave o local com sabão branco e água, no caso de cortes, se não for profundo, lave com água oxigenada e cubra com bandaid e avise sempre o seu médico;
- Não coma comidas cruas ou compradas na rua. Prefira as feitas em casa ou no hospital;
- Crie o hábito de verificar a sua temperatura todos os dias.

• Uso de outros medicamentos

O uso de qualquer medicamento durante o tratamento deve ser autorizado pelo médico responsável. Alguns medicamentos sejam quimícos, homeopáticos ou naturais podem interferir no tratamento.

• Ciclo menstrual

Os quimioterápicos podem alterar a produção de hormônios e causar em algumas mulheres, alteração no ciclo menstrual. Que volta a se normalizar com o fim do tratamento.

O Que é Radioterapia?

O que é Radioterapia?

A radioterapia consiste na utilização de radiações ionizantes para destruir células tumorais.

A radiação danifica o material genético da célula do tumor evitando que ela cresça e se reproduza.

A quantidade de sessões, radiação utilizada e o tempo de exposição é determinada pelo tipo e tamanho do tumor.

É indicada para tratar tumores sólidos, mas também utiliza-se para o tratamento de leucemias e linfomas. Pode ser utilizada como tratamento isolado ou combinada a cirurgia e quimioterapia.

O tratamento radioterápico pode ser feito de duas maneiras:

• Teleterapia ou Radioterapia Externa

Tratamento em que o paciente recebe a radiação de uma fonte externa. Ou seja, uma máquina emite a radiação que atinge o tumor. Nesse tipo de tratamento a radiação também atinge toda estrutura (tecidos e orgãos) que estiverem no trajeto do tumor.

• Braquiterapia ou Radioterapia de Contato

Na Braquiterapia a fonte de radiação é colocada no interior do corpo do paciente. Materiais radioativos, geralmente pequenas cápsulas, são colocadas junto ao tumor liberando doses de radiação diretamente sobre ele, afetando ao mínimo os orgãos mais próximos e preservando os mais distantes da área do implante.

Radioterapia em crianças
A Radioterapia atinge diretamente o mecanismo de divisão celular, tornando-se bastante eficiente nas células cancerosas devido a sua característica de crescimento desordenado.

Em crianças apesar dos tumores apresentarem maior velocidade de crescimento, proliferando-se mais rapidamente e tornando-se assim mais sensível a radiação, as células normais também estão em processo de reprodução contínuo, por estar em fase de desenvolvimento.

Por isso o tratamento radioterápico deve ser ministrado com extremo critério à crianças, por apresentar maiores possibilidades de efeitos colaterais da radiação nos tecidos e orgãos em desenvolvimento.

Reações colaterais da Radioterapia
A mesma radiação que destrói os tumores, também agride as células sadias podendo causar efeitos colaterais. O tipo e a intensidade desses efeitos variam de acordo com a área tratada e a resposta do paciente ao tratamento.
Entre os efeitos colaterais mais frequentes estão:
• Feridas na boca

• Vermelhidão da pele

• Diarréia

• Dor para urinar

• Boca seca (xerostomia)

Orientações práticas


• Estar sempre bem alimentado melhora as condições de reagir aos efeitos colaterais e fica-se menos predisposto a infecções.

• Procure orientação com o médico responsável pelo tratamento sobre o uso de hidrantes nas áreas que sofreram a irradiação.

• Mantenha o local sempre bem higienizado. Lave sempre com água morna e sabonete neutro. Ao usar toalha não esfregue, apenas pressione.

• Roupas muito justas, de lã ou tecidos sinteticos sobre a área do tratamento devem ser evitadas.

• Evitar sol sobre o local irradiado.

• Crie o hábito de examinar a sua pele sempre. Qualquer alteração de consistencia, odor, sinal de secreção ou inchaço, avise ao seu médico.

• Se verificar aumento de temperatura (febre), avise o seu médico imediatamente, pode ser sinal de alguma infecção. Ele vai indicar o tratamento mais adequado.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Festinha do ITACI - CIRCO

 Esta festa foi muito legal...Nossos médicos, enfermeiras, motoristas, nutricionistas, etc, etc..
protagonizaram uma verdadeira festa, todas as crianças adoraram esta verdadeira "bagunça"
Ah... e nossos amigos também, pois estiveram nos ajudando a acomodar todas as crianças, com o aluguel das cadeiras.


Manuela de Peruca Vermelha... Roubou a atenção da Festa rsrs


Anjunhos do Itaci... Esperando o início do espetáculo


 Enfermeiros Magicos... Fazem com que os longos dias fiquem mais divertidos


Dr. Roberto... Palhaço da Perna de Pau


Estas cadeiras foram nossos amigos que alugaram... nelas podemos acomodar todas as crianças do hospital


Manu, Renata Banhara, Cacau (BBB), Maria (BBB) , Lucas e Tia Sonia


Isso que é Nutricionista


Renata se apaixonou pela nossa Manu


Tia Ju, Nutricionista da Manu... Que Corajosa!


Tia Tati (Enfermeira Preferida) e Tio Celso (Fundação Criança)

Festa Mês das Crianças ITACI

Outubro é o Mês das Crianças no ITACI – Tivemos várias atividades e festas. A Mais legal foi a visita à Academia Brasileira de Circo

















terça-feira, 18 de outubro de 2011

O Câncer Infantil TEM CURA!



A cada ano são cerca de 10 mil novos casos de câncer pediátrico, ou infanto-juvenil, segundo as estimativas do Instituto Nacional de Câncer. A boa notícia é que hoje cerca de 70% desses pacientes podem ser curados. Dentre os fatores que têm contribuído para esse índice de sucesso estão o diagnóstico precoce, o desenvolvimento de drogas mais eficientes e a atenção ao contexto familiar e social do paciente.
O câncer pediátrico pode afetar qualquer célula do organismo, com mais frequência as do sistema sanguíneo. Ele raramente é hereditário e seu surgimento depende de alterações genéticas que ocorrem nas próprias células tumorais.
As leucemias respondem por uma parte importante dos casos - cerca de 30% do total - e têm incidência maior nos primeiros cinco anos de vida. Logo em seguida, estão os tumores primários de sistema nervoso central, linfomas, neuroblastomas, tumores renais e sarcomas. O tratamento fundamental é a quimioterapia. Apenas uma minoria de casos pode ser tratada exclusivamente com cirurgia e radioterapia. Nas leucemias e linfomas , utiliza-se o transplante de medula óssea de maneira complementar, pois ele auxilia o sistema imunológico do paciente e permite que ele receba doses mais altas de quimioterapia, o que é particularmente útil nos casos resistentes ao tratamento convencional.

ITACI - Onde Crianças são tratados como verdadeiros Anjos


O ITACI – Instituto de Tratamento do Câncer Infantil foi construído através de uma parceria entre a Fundação Criança, a Ação Solidária Contra o Câncer Infantil e a Fundação Oncocentro de São Paulo.

Inaugurado em 17 de junho de 2002 pelo então Governador Dr. Geraldo Alckmin, iniciou suas atividades em 17 de dezembro de 2002 com a ativação de 12 consultórios médicos e 2 salas para procedimentos no ambulatório, além de 12 leitos de hospital/dia para quimioterapias. Em 16 de junho de 2003 iniciou o atendimento na área de internação, abrindo 6 dos 17 leitos instalados.
Hoje, o ITACI funciona com sua capacidade total de leitos e atende a 3200 pacientes portadores de doenças Onco-hematológicas. São cerca de 1100 consultas, 550 quimioterapias e 1000 atendimentos da equipe multiprofissional, todos os meses.

A equipe multiprofissional é formada por psicólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, nutricionistas, farmacêuticos, enfermeiros e auxiliares de enfermagem.
O Hospital é dividido em 3 andares temáticos, com os elementos água (1º andar), terra (2º andar), e ar (3º andar), carinhosamente decorados de forma lúdica com o personagem Nino, o mascote do ITACI, ambientando toda a estrutura para acolher crianças e adolescentes, pais e familiares.

O Que é o Tumor de Wilms?

 

O Tumor de Wilms, também chamado de Nefroblastoma, é o tumor renal maligno mais freqüente na infância. É curável na maioria dos casos.Trata-se de uma doença em que as células cancerosas são encontradas em determinadas partes dos rins. Normalmente, o tumor somente se desenvolve em um rim, mas em um pequeno número de casos, pode atingir os dois rins.

Sinais da presença de tumor de Wilms (sintomas)

* Presença de massa lisa, firme e não dolorosa no abdômen (facilmente verificada pelo toque)
* Dor de estômago
* Febre
* Vômitos
* Sangue na urina
* Alta pressão arterial
O aparecimento destes sintomas não significa necessariamente Wilms. Por isso, é muito importante consultar um médico

Fator de Risco

* Algumas anomalias congênitas

Exames e testes para diagnosticar (detectar/ achar) o Tumor de Wilms na infância:

* Exames e histórico físico: exame do corpo para verificar a saúde geral do paciente e verificar se há sinais da doença ou qualquer coisa incomum e um histórico dos hábitos e saúde do paciente (doenças que já teve etc).
* Exame de urina: diversos testes a partir da urina coletada, normalmente em um recipiente plástico
* Tomografia computadorizada: método que fotografa em diferentes ângulos e com alta precisão órgãos e tecidos do corpo. Os retratos são feitos por um computador ligado a um raio-x. Pode existir a necessidade de se engolir ou injetar uma tintura na veia do paciente para ajudar o computador a enxergar mais claramente os órgãos, ossos e tecidos dentro do corpo. Além de determinar a exata localização do tumor, este exame também é capaz de determinar seu exato tamanho e extensão para outros órgãos. (Exame realizado eventualmente)
* Ressonância Magnética: exame que fotografa os tecidos do corpo no sentido transversal por meio de ondas magnéticas (igual a um imã) que se alteram de acordo com o tipo de tecido do corpo que atravessam. Por ser um exame demorado, o paciente precisa ficar imobilizado. Em crianças pequenas os médicos geralmente usam sedativos ou analgésicos para evitar desconforto. (Exame realizado eventualmente)
* Ultrassonografia: exame que fotografa partes internas do corpo e diferencia um tecido normal de um tumor. Inofensivo à saúde, este exame também consegue identificar que órgão o tumor atinge.
* Biópsia: remoção de células ou tecidos do tumor por meio de agulha introduzida através da pele ou por uma pequena cirurgia para retirar um pedaço do tumor. A parte removida é analisada através de um microscópio para determinar se o tumor é maligno ou não, e se for, qual o seu tipo. A Biópsia nem sempre é necessária antes do início do tratamento, pois o diagnóstico pode ser realizado por imagem.
* Raio X : feixe de energia que tira um retrato interno do corpo e permite avaliar o estado dos órgãos e ossos.
* Histologia: análise através de microscópio do tecido anormal encontrado e retirado por meio de biópsia. Muito importante em casos de tumores renais. O tratamento operatório é optado de acordo com o subtipo histológico.
Nem todos os pacientes terão que passar por esses exames e podem ser necessários outros testes além desses apresentados. Em caso de dúvidas, pergunte ao seu médico.

Fatores que influenciam nas possibilidades de recuperação e opções de tratamento:

Determinados fatores alteram o prognóstico (possibilidades de recuperação) e as opções de tratamento. Os principais são:
* Estágio do câncer (quão distante ele se espalhou)
* Como as células reagem ao tratamento
* Idade do paciente
* Saúde geral do paciente